O Meu Jantar
Gerado por AI O jantar devia de ser preguiçoso, partilhado uma vez que o dia corre, foge embora fechado, sentado Devia de ser, digo-o bem, em lento canto mas corre ele também, apressado Não vá a noite fugir e deixar de sonhar As garfada são rápidas e o sustento quase sem ser mastigado é sorvido como foi o dia, sem prazer Quem me espera? Ninguém mas bracejo como a rapidez de um raio limpo o prato e despejo o copo de vinho que tenho que sair, rápido Tomar um café, já sei sossegado na esplanada nocturna e aguardar Só não sei muito bem por quem Passou tudo à correr e a bem ver ainda nem começou a anoitecer Não me demoro Do tempo que deixei fugir de dia não quero que me escape, regresso Agora calmo, desiludido da pressa de jantar e de um café tomar para, de novo, deixar escapar esta noite, que devia de ser para sonhar