Nunca... Obter link Facebook X Pinterest Email Outras aplicações Por Nuno Laginhas Publicado em junho 17, 2022 É uma concha vaziaAbandonadaÉ a despedida indesejadaA recusa sem aventuraÉ uma forte mentiraSem saida do abismoÉ a rápida escapatóriaO engano de quem não se convenceQue nunca em nunca há verdade acente Obter link Facebook X Pinterest Email Outras aplicações Comentários
Linhas de Desejo© Por Nuno Laginhas Publicado em fevereiro 06, 2024 Foto: Nuno Laginhas© Tantas linhas que se cruzam entre nossas mãos, nossos corpos que definem contornos descrevem o toque da seda do fôlego suado, extasiado A silhueta contornada em linhas distintas do dia para a noite umas vezes repousam sobre a tela lentas no desejo com vontade de provocar outras são pinceladas com energia descontroladas pelo prazer, irrequietas Linhas a tinta de óleo cheias de brilho, com mestria longe de serem decalcadas de tão originais que são Linhas entrelaçadas, convictas com cores de Verão, alegres são linhas de pintura de uma paixão Poema »
Ao meu Pai... Por Nuno Laginhas Publicado em março 29, 2022 Photo by Jr Korpa on Unsplash Poderia ser mais um dia em silêncio Fechado em mim, sem sentido Mas, hoje, especialmente hoje, Se transforma, em ti, por ti E desaparece a banalidade Em um olá ecoando no céu Na esperança de alcançar em ti Eu estou aqui contigo no coração Não desapareceste, transformaste-te Nesta imensa presença da memória No sopro e olhar sempre presente (© Todos os direitos reservados) Poema »
Mãos Frias© Por Nuno Laginhas Publicado em fevereiro 02, 2024 Foto: Nuno Laginhas© Ainda de mãos frias o Inverno junto ao Mondego enregela e suas mãos entrelaçaram-se a hora de viajar aproximava-se só faltava um minuto os dedos entrelaçados foram com força apertados queriam aquele minuto como se fosse mais um longo dia e o frio do Mondego afirmou esse momento em silêncio tremiam um minuto bastou para a hipotermia para enregelar o adeus nem já o abraço os aquecia hora de embarque as mãos, ainda geladas, separaram-se afastadas começa a chover o Inverno, junto ao Mondego, é assim cruel, distante, frio, cheio de lágrimas Poema »
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