Digo-te o Adeus que não Quero



Distraí-me quando sorriste
Perdi-me no teu jeito meigo
Nas melodias das tuas aventuras 
E depois de sossegar o entusiasmo 
Fui dominado, sem eu querer, pelo silêncio 
Fechado, só, na esquadria da esplanada 

E tudo o que queria era a ti
Entre uma aventura ou um só passeio
Perdi-me
No meu desejo altaneiro 
Entre estradas e caminhos 
Todas as curvas e contra curvas 
Nos cruzamentos das ruas

Dos encontros aos desencontros 
Dos segundos que ficaram dias
Nesta esplanada fechada
Deixei-te ir
Em meu envergonhado sorrir
Aos teus lugares distantes
Para tu seres feliz. 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Ao meu Pai...

Não me provoques o silêncio

Mãos Frias©